Não sei quantos sabem o nome, mas com certeza, todos conhecem. Cobogós… O nome estranho, veio da união das iniciais dos nomes de três engenheiros, sócios de uma fábrica de tijolos, pernambucanos, de Recife, lá por 1930, quando resolveram pesquisar uma maneira de aumentar a ventilação no quente Pernambuco. Criaram elementos vazados que enfeitaram sacadas, dividiram ambientes e permitiram a entrada de ar e luz.
Os engenheiros eram Amadeu Oliveira Coimbra, Ernest August Boeckmann e Antônio de Góis. COBOGÓ.
Muito usados na arquitetura de Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, fizeram sucesso nas décadas de 50 e 60, caindo depois em esquecimento. Em Brasília, faz parte da paisagem urbana. Em São Paulo, um dos exemplares é o Edifício Eiffel, de Niemeyer.
Voltaram. Originalmente feitos de concreto, hoje encontramos os cobogós em uma grande variedade de materiais e cores. Podem ser em cerâmica, vidro ou madeira, sendo muito usados como divisores de ambientes.
Se quiser ver melhor os detalhes, basta clicar sobre as fotos!
Uma linda quinta-feira a vocês, como vai ser a minha aqui, feliz porque voltou a internet e consegui fazer o post do dia:)
Bj, Malu
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