Queridos! Coloquei uma pequena enquete aqui ao lado para saber o que vocês gostariam de ver no blog. “Decoração” está em primeiro lugar e em “outros”, entre os temas que vocês sugeriram,apareceu bastante “cor nas paredes” e cerâmica. Cerâmica, fiquei em dúvida: seriam objetos cerâmicos para decoração ou cerâmica como elemento de revestimento? Vou adorar receber email ou comentário de vocês me tirando a dúvida.
Então, começo hoje uma série “cor nas paredes”.
A cor decora sozinha, vocês concordam? E sozinha, ela compõe o cenário para os móveis. Se a gente colorir a parede com uma cor forte, causará um grande impacto ao mesmo tempo em que ficará completamente envolvido, com cores pastel! Talvez por isso desperte um certo medo, ela mexe muito com nossa emoção!
Pense em qual sensação quer transmitir ao escolher o seu tom. Se ficar inseguro, é só pensar que pode repintar. Isso aconteceu na minha primeira parede colorida, quando ainda morava na casa da minha mãe. Odiei a cor que escolhi e passei um fim de semana com a porta da sala fechada para não ver! Que alívio quando chegou a segunda-feira e o pintor voltou para repintar! Quando a mudança for grande, aconselho que vocês façam uma amostra da cor e pintem mais ou menos um metro na parede! Isto ajuda a “sentir” a cor e ver a mudança da cartela para a tinta, porque ela nunca é exatamente igual ao tom escolhido.
Os tons de cinza são ótimos se quisermos fugir da dupla branco e preto. Olhem só:
Independente do tom escolhido, a grande magia da cor é a energia que ela transmite. E mesmo quando usada só em detalhes, como pode mudar uma decoração! Nas paredes, ela consegue diminuir, ampliar e envolver, não é? Você que está lendo, prefere paredes neutras ou coloridas?
Beijo, Malu
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