Uma das estrelas do movimento pop, Roy Lichtenstein começou a ficar conhecido pelo trabalho inspirado no formato das histórias em quadrinhos e a crítica às culturas de massa feitas com grande ironia. Passou por comerciais, telas a óleo, acrílico, murais, esculturas. Nas várias etapas de sua carreira, mostra uma maturidade técnica incrível, naturezas mortas inspiradas em Matisse, Le Corbusier, Picasso.
Uma das marcas registradas do trabalho de Roy Lichtenstein é o uso dos Pontos de Ben Day que consistia basicamente em combinar dois ou mais pontos diferentes e do mesmo tamanho para criar uma nova cor. Simulava os pontos reticulados das histórias, em cores lisas como amarelo, vermelho, azul, branco e preto. O contorno preto, um destaque em suas obras, realçava ainda mais sua pintura. Suas obras sempre tiveram forte identidade visual.
O Centro Pompidou em Paris apresentou esse ano, durante quatro meses uma grande exposição das obras de Roy.
Em maio passado, seu quadro “Mulher com chapéu florido” foi vendido por U$56 milhões! Devidamente valorizado e reconhecido, depois de ter sido acusado de plágio no início da carreira, Roy Lichtenstein entrou para a história da arte contemporânea. Morreu em 1997.
Um autorretrato.
Eu amo o trabalho de Lichtenstein! Desde que fiz um post com esse apartamento tão colorido, na Rússia, em que aparece uma pintura dele na parede, estava louca para mostrar mais aqui.
E vocês, o que pensam sobre a arte de Lichtenstein?
Um ótimo domingo! Beijo, Malu
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